Hi5 LayoutsHi5 LayoutsHi5 LayoutsHi5 LayoutsHi5 LayoutsHi5 LayoutsHi5 LayoutsHi5 LayoutsHi5 LayoutsHi5 LayoutsHi5 LayoutsHi5 LayoutsHi5 LayoutsHi5 LayoutsHi5 Layouts



terça-feira, 31 de março de 2009

Teste identifica o sexo do bebê com apenas oito semanas


Novo exame analisa o DNA do feto a partir de amostras do sangue materno

É menino ou menina? Toda mãe quando descobre que está grávida fica louca para saber o sexo do bebê e começar os preparativos do quarto e roupinhas. Infelizmente essa curiosidade tem que esperar até a 12a semana de gestação.
Um novo teste pode determinar o sexo do bebê com apenas 8 semanas de gestação - pelo menos um mês antes da ultra-sonografia. É um exame simples, que analisa o DNA do feto, que está presente em pequena quantidade no sangue materno. A novidade já está nos laboratórios Fleury Medicina e Saúde.
De acordo com Fernando Lopes Alberto, médico da área de biologia molecular, o teste baseia-se em uma pesquisa no sangue materno, de seqüências do cromossomo Y, o qual só está presente no sexo masculino. Em gestações únicas, a presença de material do cromossomo Y significa que o feto é masculino, enquanto sua ausência indica que se trata, provavelmente, de uma menina , afirma.
Já nas gestações de gêmeos não-idênticos, a ausência de seqüências de Y indica que ambos os fetos são, provavelmente, do sexo feminino. Entretanto, se a investigação demonstrar presença de material do cromossomo Y, pode-se afirmar que, pelo menos um dos fetos é do sexo masculino.
A determinação do sexo fetal pode ser realizada a partir da oitava semana gestacional, quando o índice de acerto alcança 99%. O teste realizado detecta dois marcadores do cromossomo Y. Um deles, o DYS14, está presente em múltiplas cópias, oferecendo maior sensibilidade ao exame. Já o outro, o gene SRY, apresenta-se em cópia única e, assim, confere à análise maior especificidade , explica o especialista.

Uma vez que se baseia na detecção de seqüências de cromossomo Y, o teste de sexagem fetal não é indicado para gestantes que porventura já tenham recebido transfusão sangüínea ou transplante de células sangüíneas de doador do sexo masculino. Além disso, o exame não deve ser utilizado para o diagnóstico de gravidez, nem para finalidades relacionadas com aconselhamento genético ou com qualquer outro diagnóstico em Medicina Fetal.

As gestações anteriores não interferem no resultado da análise, uma vez que o DNA fetal circulante é rapidamente depurado da circulação materna após o parto.1

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O riso é a distância mais curta entre duas pessoas...